Entenda o caso…
Larissa Manoela, aos 22 anos, surpreendeu o Brasil ao revelar no Fantástico sua decisão de renunciar a um patrimônio de 18 milhões devido a conflitos com seus pais. A atriz, com 18 anos de carreira, descobriu que possuía apenas 2% dos rendimentos de sua empresa, enquanto os pais detinham 98%. Ela abriu sua própria empresa, a Mimalissa, para gerenciar seus contratos.
Em determinado momento da entrevista, a atriz, mostra um áudio onde pede ao pai para transferir dinheiro para comprar pipoca na praia.
Ela destacou que, apesar da decisão de abrir a mão do negócio anterior, acredita que isso levará a grandes conquistas.
A referência…
O que foi o confisco da Poupança?
Ah, o inesquecível “Plano Collor“, um verdadeiro show de mágica econômica que aconteceu em 1990! Imagine só, um dia você acorda, pronto para abraçar seu amado dinheiro, mas descobre que ele decidiu tirar umas férias forçadas. As poupanças, que eram mais queridas do que chocolate quente em um dia frio, e as contas correntes obtidas que se contentar com saques limitados, algo como dizer a uma criança que só pode pegar um doce da jarra.
Ah, mas não pensem que os CDBs e os fundos de renda fixa ficaram de fora dessa festa. Eles também foram chamados para a dança e tiveram que seguir a melodia do “congelamento” por 18 meses, enquanto a inflação fazia uma performance estrelada em seu crescimento. Um congelamento tão acolhedor quanto uma tundra no Polo Norte.
O governo Collor lançou esse plano ambicioso, como se dissesse: “Vamos dar uma paradinha no dinheiro e ver se ele aprende a se comportar”. E assim, as pessoas se viram limitadas a um saque de cerca de R$ 12.250, o equivalente a 50 mil cruzados novos naquela época. O resto ficou lá, rendendo mais que um drama de novela: inflação mais 6% ao ano.
E que jogo de mestre, não é mesmo? Uma mistura de bloqueio financeiro com pitadas de congelamento. Quase como dizer ao dinheiro: “Você não está indo a algum lugar, meu caro. Fique aqui e reflita sobre sua relação com a inflação.” Tão criativo quanto uma obra de arte moderna!
Mas o clímax dessa performance veio quando a inflação atingiu números que apenas saíram de um livro de ficção científica. Em fevereiro, os preços quase dobraram em apenas quatro semanas, gerando uma inflação mensal de 75% – um feito impressionante, ou assustador, dependendo do ponto de vista. Quem precisa de montanha-russa quando se tem essas oscilações emocionantes nos preços?
E assim, o Plano Collor nos apresentou com uma peça digna de Shakespeare: cheia de drama, reviravoltas e um toque de confisco. Uma em que o dinheiro parecia ser o protagonista de um enredo surreal e a economia se transformou em uma comédia de erros (ou seriam certos?). Ah, as memórias econômicas do passado, sempre nos lembrando que a vida é um espetáculo que ninguém esperava!
