O novo Huawei pode desencadear questões geopolíticas.

A empresa chinesa Huawei lançou seu mais novo celular na semana passada.
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A empresa chinesa Huawei lançou seu mais novo celular na semana passada. Desde então, um burburinho tem tomado conta do mundo da tecnologia, e também no ambiente geopolítico.

Explicando… O Mate 60 Pro da Huawei tem velocidade superior aos aos dispositivos 5G de primeira linha e parece rodar em um microchip de ponta fabricado na China.

Isso surpreendeu toda a indústria, que não acreditava que o país asiático tinha capacidade de produzir um semicondutor tão avançado.

Abre parêntese: Esses chips são peças-chave para todo o sistema e corrente elétricos de dispositivos, desde AIs até geladeiras.

Por que essa conversa importa? Nos últimos quatro anos os EUA têm imposto restrições de exportação para o dificultar o acesso da China à tecnologia — citando temores sobre o uso dos militares do país. Mesmo assim, o gigante asiático conseguiu chegar a uma produção própria. Agora, o governo americano suspeita que a companhia tenha violado as sanções impostas por ele. Chances de farpas diplomáticas.

Enquanto alguns americanos defendem aumento das restrições à China, outros dizem que aumentar as sanções é um estímulo para o país virar autossuficiente, sem mais depender de importações de chips.

Tirando o zoom: O novo celular da Huawei está vendendo como água na China, ameaçando a forte presença da Apple, que tem 20% das suas vendas alocadas no país.

Falando nisso… A Apple perdeu US$ 200 bilhões de seu valor de mercado na semana passada, depois que o governo chinês proibiu parte de seus funcionários e autoridades de usar iPhones.

Fonte: Thenews

Veja também: Câmara aprova teto para juros do cartão de crédito; texto vai ao Senado

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